"A VERDADE PODE NÃO SER O QUE AS PESSOAS QUEREM, MAIS É O QUE ELAS PRECISAM!"

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Carrocel

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domingo, 12 de julho de 2015

O CRISTÃO E O FRUTO DO ESPIRITO SANTO



 “Mas o fruto do Espírito é: amor, gozo, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fé, mansidão, temperança. Contra estas coisas não há lei.”  [Gálatas 5.22,23].

Introdução:

Com toda certeza não podemos ignorar o mal que existe em cada um de nós. Afim de ser guiado pelo Espírito Santo devemos tomar a decisão de enfrentá-los, ou seja como em falou o apostolo Paulo Crucificá-lo Gálatas 5.24. Este mal são aqueles desejos, bem evidente, que incluem imoralidade sexuais, ambição, ódio, e ciúmes. Quando nos recusamos ou ignoramos estes pecados, significa dizer que não recebemos o dom do Espírito Santo que nos guia e nos transforma a nossa vida.    
 A vida do cristão deve ser uma imitação da vida de Jesus Cristo. Assim quando um cristão se identifica com o Salvador, e Ele com o cristão, publica essa manifestação através do batismo, está dizendo ao mundo que, de agora em diante viveremos como ele viveu. Essa é sem duvida alguma, a vontade de Deus para nós Ef. 4.13. Mas, como pode um cristão viver de tal maneira que a sua vida seja uma imitação autêntica do seu MESTRE? Como pode o mundo hoje ver Jesus através dos seus discípulos? Para responder a essa pergunta é preciso compreender a função do Espírito Santo.  
Quando Jesus prometeu o seu Espírito Santo, que o mundo não vê e nem conhece, falou um pouco da função dele especialmente da vida do cristão. Leia João 16.14 e veja um resumo desta função: Esta função é glorificar o nosso Senhor Jesus Cristo. Tudo que o Espírito faz desde a sua atuação na conversão do pecador João 16.8-11; 1Corintios 12.3 até uma capacitação para viver uma vida cristã Romanos 8.11-16, tem a finalidade de glorificar o nome do Senhor Jesus Cristo.
Quando o cristão permite que o Espírito Santo controle a sua vida, ele produzirá nele as mesmas qualidades encontradas na vida do Senhor Jesus, ou seja, ele glorificará, ao apresentar o seu caráter ao mundo através dele. Pois a isto a Bíblia chama de FRUTO DO ESPÍRITO SANTO.  
O fruto do Espírito Santo é a evidência da presença e plenitude do Espírito Santo na vida do cristão. É o resultado da união vital do cristão com Cristo João 15. 1-16. Transmite a idéia decrescimento espiritual progressivo e ordenado. O Espírito Santo procura reproduzir o fruto, reproduzindo Cristo no cristão Gálatas 4.19; Colossenses 1.27; Romanos 8.29.
Na carta do apostolo Paulo aos Efésios 5.18 a ordem de Deus é: “...Enchei vos do Espírito” , com a idéia de ação continua e crescente, para alcançar a plenitude do Espírito e produzir o fruto do Espírito, em contraste com “não vos embriagueis com vinho”. No Espírito há edificação, santificação, glorificação a Deus. No vinho há obras da carne, devassidão, degradação moral, pecado.
O fruto do Espírito não pode ser confundido com o dom do Espírito e os dons do Espírito. O dom do Espírito é a permissão enquanto os dons do Espírito são capacitações especiais que o Espírito transmite ao cristão para realização de ministérios específicos na igreja e no serviço cristão. Os cristãos da igreja de Corinto, embora tivesse o dom do Espírito e os dons do Espírito, eram, todavia carnais, não podia receber alimento solido, Paulo os considerava criancinhas, recém nascidos na fé. O apostolo mostra-lhes, conforme 1Corintios 13, um caminho, sobremodo excelente, o caminho do amor o fruto do Espírito, o indetificador seguro da verdadeira espiritualidade, da maturidade cristã de que tanto necessitavam.
O cristãos da Galácia também receberam exortação do apostolo Paulo, a andarem no Espírito, afim de poderem vencer os desejos da carne Gálatas 5.16. A carne e o Espírito são opostos, e lutam constantemente dentro do cristão Gálatas 5.17. A Bíblia nos dá um perfil de um cristão carnais: são criancinhas em Cristo, salvos pela graça mas que não buscaram ou recusaram ser transformados e não podem ainda suportar alimento sólido 1Corintios 3.1-3. Os cristãos imaturos são "carnais", controlados por seus próprios desejos; os cristãos amadurecidos estão com os desejos de Deus. Quanta influência exercem seus próprios desejos em sua vida? Nossa meta é permitir que os desejos de Deus sejam os nossos. Ser controlado por seus próprios desejos impedirá seu crescimento. Os cristãos imaturos não andam segundo a carne e não pode agradar a Deus Romanos 8.8, não tem amor a palavra de Deus João 14.23, não tem uma vida de oração 1Tessalonissenses 5.17, não testemunham de Jesus habitualmente Atos 1.8, e por isso que o seu louvor não agrada a Deus Hebreus 13.15, não pensam nas coisas que são de cima, mais nas coisas que são da terra Colossenses 2.3, não morrem para o pecado Romanos 6.6; Colossenses 3.3, e não negaram a si mesmos e nem tomaram a sua cruz para segui a Cristo Lucas 9.23, e não se consagraram a Deus Romanos 2. 1, 2. Deixaram-se atrair pelo mundo João 2. 15; Tiago 4.4, e não tem alegria na salvação Salmo 51.12. O cristão carnal produzirá as “obras da carne”, enquanto o espiritual produzirá o “fruto do Espírito” .
Os cristãos que se dispuseram a andar no caminho da santificação, em direção a maturidade, à vida abundante, à plenitude do Espírito, consagrando totalmente suas vidas a Deus, andaram no Espírito, e com certeza produzirá os seus frutos.
Esses frutos indica a unidade e a coerência da vida no Espírito. Dá a idéia de crescimento e de maturidade espiritual.
Esse fruto indica a unidade e a coerência da vida no Espírito. Dá a idéia de crescimento e de maturidade espiritual. O fruto apresenta-se através de nove aspectos ou virtudes presentes na pessoa de nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo, que o Santo Espírito procura produzir na vida dos cristãos. Estão relacionados tanto em Gálatas 5.22,23 como em 1Corintios 13.1-7:
I. AMOR [AGÁPE]
Este é o amor de Deus, na sua forma mais elevada e bela, o amor que o levou a dá ao mundo o seu precioso Filho, Jesus Cristo e este a se entregar, para salvação do homem pecador João 3.16; Efésios 5.1,2; 1João 4.11. É o amor altruísta, não egoísta nem egocêntrico que ama até os inimigos. Deus o Derramou em nosso coração, pelo Espírito Santo que nos foi dado Romanos 5.5. Deve ser orientado para Deus e para o próximo Marcos 12.30,31. O amor é a base de todo o relacionamento perfeito no céu e na terra 1João 4.7-12.
Exemplos em Jesus Cristo:
Marcos 10.21: Jesus olhou para ele e o amou. "Falta-lhe uma coisa", disse ele. "Vá, venda tudo o que você possui e dê o dinheiro aos pobres, e você terá um tesouro no céu. Depois, venha e siga-me".  
João 11. 33-36: “Ao ver chorando Maria e os judeus que a acompanhavam, Jesus agitou-se no espírito e perturbou-se. "Onde o colocaram? ", perguntou ele. "Vem e vê, Senhor", responderam eles.
  Jesus chorou. 
  Então os judeus disseram: "Vejam como ele o amava! "
  Lucas 23. 34: “Jesus disse: "Pai, perdoa-lhes, pois não sabem o que estão fazendo". Então eles dividiram as roupas dele, tirando sortes.”
II. ALEGRIA
Alegria é o profundo regozijo do coração, o verdadeiro gosto de viver, a satisfação “no Senhor”, independentemente das circunstâncias João 16.22. Sua fonte está na graça do Deus Todo-poderoso.  O Cristão pode até ter momentos de tristezas, de chegar a chorar a noite toda, mais porem, “... pela manhã o cântico de júbilo vem” Salmo 30.5. Mesmo durante as mais duras provações, o cristão pode experimentar alegria. Servir a Cristo, normalmente, traz oposição satânica e dias de desânimo. Paulo ensina a manter seu zelo espiritual, pois estão servindo ao Senhor, não a homens. Os cristãos não podem permitir que seu zelo esfrie quando a vida fica difícil. "Regozijai-vos na esperança, sede pacientes na tribulação, na oração, perseverantes" (Rm 12:12).
Exemplos em Jesus Cristo: Tenho lhes dito estas palavras para que a minha alegria esteja em vocês e a alegria de vocês seja completa.” João 15.11.
III. PAZ
O dicionário teológico define: “- [Paz do hebraico. shalom;do grego. eirene; do latin. Pacem]. Nas Escrituras, paz não sig­nifica apenas ausência de guerras, ou de, conflitos. De acordo com os profetas e apóstolos, é a serenidade que o Espírito Santo nos infunde no coração mediante a fé que depositamos na providência divina (Is 26.3; Fp 4.7). [Dicionário Teológico, CPAD, Claudionor de Andrade.]
Trocando em miúdo, paz é uma atitude de tranqüilidade, calma, quietude de espírito, produzido pelo Espírito Santo, mesmo nas adversidades e nas tribulações. Jesus nos prometeu essa paz; ele disse: “a minha paz vos dou...” João 14.27. Essa paz é derivada da nossa perfeita confiança em Deus, guarda os nossos corações da ansiedade Filipenses 4.6,7, e isto só pode vir pela palavra de Deus Salmo 119.165 e devemos buscá-la salmo 30.14. O cristão pode perde a paz temporariamente, mas ela é logo renovada, pelo espírito Santo, mediante a confissão de seus pecados, através da oração e pela a constante leitura da palavra de Deus.
Leia o que diz Deus: “Não se aparte da tua boca o livro desta Lei; antes, medita nele dia e noite, para que tenhas cuidado de fazer conforme tudo quanto nele está escrito; porque, então, farás prosperar o teu caminho e, então, prudentemente te conduzirás. Josué 1.8.
Exemplos em Jesus Cristo:
Deixo-lhes a paz; a minha paz lhes dou. Não a dou como o mundo a dá. Não se perturbem os seus corações, nem tenham medo.” João 14.27;
"Eu lhes disse essas coisas para que em mim vocês tenham paz. Neste mundo vocês terão aflições; contudo, tenham ânimo! Eu venci o mundo" João 16.33.
Espero que tenham gostado desta segunda parte, assim como foi da primeira, comente, dê sugestão, enfim! Em breve a terceira parte...!
Queridos, vamos dar continuidade ao estudo sobre o fruto do Espírito. Nesta terceira parte, falaremos sobre o quarto fruto do Espírito que é: 
  
IV.  LONGANIMIDADE
Longanimidade pode ser entendido como “perseverar corajosamente sem desistir. Em outras palavras é a qualidade dada por Deus que faz a pessoa ser paciente até na provação Romanos 12.12. Pois é “melhor que a força” Provérbios 16.32. O cristão e advertido a andar “com longanimidade” Efésios 4.2 e Revestir-se da “longanimidade” Colossenses 3.12. Deus os escolheu para ser os representantes de Cristo na terra. À luz desta verdade, Paulo os desafia a ter vidas dignas ao chamado que receberam, o maravilhoso privilégio de ser chamados propriedade de Cristo. Isto inclui ser humilde, gentil, paciente, pacificador e longânimo.  O cristão longânimo não se vingará de outros nem desejará dificuldades para seus adversários. Será gentil e manso, mesmo com os mais agressivos, e semeará bondade onde outros semeiam o mal.
Nada disso é possível pelas forças da própria natureza humana; trata-se de uma obra exclusiva que o Espírito Santo realiza no cristão.
O significado literal da expressão hebraica traduzida “vagaroso em irar-se” (“longânime”, em algumas traduções) é “comprimento das narinas [onde a ira se manifesta]”. (Êxodo 34:6; Números 14:18). A palavra grega makrothymía (longanimidade) significa literalmente “longura de espírito”. (Romanos 2:4). Tanto a expressão hebraica como a grega denotam paciência, indulgência, vagarosidade em irar-se.
Lembre-se que a irritação, a ira, a vingança, são obras da carne, que por sua vez é o oposto da longanimidade.
Exemplos em Jesus Cristo:
Então Pedro pediu-lhe: "Explica-nos a parábola".   "Será que vocês ainda não conseguem entender? ", perguntou Jesus: "Não percebem que o que entra pela boca vai para o estômago e mais tarde é expelido? Mas as coisas que saem da boca vêm do coração, e são essas que tornam o homem ‘impuro’. Pois do coração saem os maus pensamentos, os homicídios, os adultérios, as imoralidades sexuais, os roubos, os falsos testemunhos e as calúnias. Essas coisas tornam o homem ‘impuro’; mas o comer sem lavar as mãos não o torna ‘impuro’ ". (Mateus 15.15-20);

“Aproximando-se o tempo em que seria elevado ao céu, Jesus partiu resolutamente em direção a Jerusalém. E enviou mensageiros à sua frente. Indo estes, entraram num povoado samaritano para lhe fazer os preparativos; mas o povo dali não o recebeu porque se notava em seu semblante que ele ia para Jerusalém.
Ao verem isso, os discípulos Tiago e João perguntaram: "Senhor, queres que façamos cair fogo do céu para destruí-los? "
Mas Jesus, voltando-se, os repreendeu, dizendo: "Vocês não sabem de que espécie de espírito são, pois o Filho do homem não veio para destruir a vida dos homens, mas para salvá-los"
(Lucas 9. 51-55).

V. BENIGNIDADE
“Deus é benigno até para os ingratos e maus” (Lucas 6. 35). “Mais é de eternidade em eternidade a benignidade do Senhor sobre aqueles que o temem”  (Salmo 103.17). “A benignidade está associada à idéia de amabilidade, brandura, compaixão e misericordia” (Efesios 4.32). Somos exortados a nos revestir de benignidade. A vinda de Cristo comunicada ao cristão produzirá a benignidade.
Exemplos em Jesus Cristo: Lucas 7. 36-50.
VI. BONDADE
Bondade é a generosidade em ação para com as outras pessoas. Davi conhecia de perto a bondade de Deus em sua vida: “Certamente que a bondade e a misericórdia me seguirão todos os dias da minha vida; e habitarei na Casa do SENHOR por longos dias.” (Salmo 23.6). Diz a santa palavra de Deus “Aquele que segue a justiça e a bondade achará a vida, a justiça e a honra.” (Provérbios 21. 21) e “O homem bondoso faz bem a sua própria alma” (Provérbios 11.17). As Escrituras nos exorta ainda a “Sede bondosos uns para com os outros” (Efésios 4.32) para que esta bondade seja evidenciada Jesus precisa está em nós que, por sua vez também é produzida pelo Espírito Santo.

Exemplos em Jesus Cristo: Atos 10. 38 “concernente a Jesus de Nazaré, como Deus o ungiu com o Espírito Santo e com poder; o qual andou por toda parte, fazendo o bem e curando a todos os oprimidos do Diabo, porque Deus era com ele”.

VII.         FIDELIDADE

A palavra fidelidade significa confiabilidade total, lealdade absoluta. É a qualidade que torna a pessoa digna de confiança. O cristão deve usar a fidelidade para com Deus e a sua Palavra, bem como para com o próximo. Jesus procura essa qualidade em seus discípulos: “…muito bem, servo bom e fiel… (Mateus 25.23; Lucas 16.10; 1Corintios 4.2). O Senhor é fiel (Salmo 119.90) Ele conclama o cristão a ser fiel até a morte (Apocalipse 2.10).
Exemplos em Jesus Cristo: Fiel à Palavra do Pai (Mateus 26. 52-54; Fiel à obra do Pai (João 9.4), e Fiel à vontade do Pai (Lucas 22.42).

VIII.     MANSIDÃO
A palavra mansidão é a qualidade de ser manso, ela descreve o caráter em que a força e a brandura estão juntas. Significa ainda que a humildade, suavidade, gentileza estão presentes. A palavra de Deus exalta essa virtude “Mas os mansos herdarão a terra…(Salmo 37.11). A mansidão de Moises é um exemplo para todos os cristãos “Ora, Moisés era homem mui manso, mais do que todos os homens que havia sobre a terra”. (Números 12.3) Nós cristãos somos exortados a andar em “toda a humildade e mansidão (Efésios 4.1,2) e revestir-se de mansidão (Colossenses 3.12).
Exemplos em Jesus Cristo: Mateus 11. 28,29; Mateus 21.5.

IX.             DOMINIO PRÓPRIO

Domínio próprio expressa auto-controle, auto-disciplina, temperança e moderação. Descreve a força interior pela qual o cristão se controla. Toda a nossa personalidade, mente, emoções e vontade devem ficar sob o domínio de Cristo (Filipenses 4.5; Tito 2.6). Todo o nosso corpo, com seus apetites, impulsos desejos e instintos, devem ser governado por Deus, se quisermos viver uma vida santa. Devem está presente em todos os cristãos, “… empregando toda a diligencia, acrescentai…domínio próprio… (2Pedro 1. 5,6).

Exemplos em Jesus Cristo: Lucas 23. 6-11; Mateus 26. 63-68.

CONCLUSÃO

A maior características de uma vida na plenitude do Espírito é a manifestação do fruto do Espírito Santo nessa vida. Se o fruto do Espírito Santo é a reprodução da vida de Cristo Jesus na vida do cristão, então, afirma James Crane, Gálatas 5. 22,23 combina com Romanos 6. 6-13 e Gálatas 2. 20. Quando pela fé, aceitamos nossa posição “em Cristo”  como estando mortos para o pecado e vivos para Deus (Romanos 6. 6-11)  e nos apresentamos a Deus para sermos usados como instrumento de Justiça (Romanos 6. 12,13) então mediante a plenitude do Espírito,  o Cristo ressurreto começa a viver sua vida em nós (Gálatas 2.20). E sua vida foi o Fruto do Espírito em toda sua intensidade.
Que Deus nos ajude a crescer espiritualmente, em direção a plenitude do Espírito, e a produzir o fruto do Espírito em nosso viver diário, para que o nome do Senhor Jesus Cristo seja Glorificado (Mateus 5. 16).

Bibliografia

Bíblia NVI,
Novo Comentário da Bíblia
Comentários da Bíblia Diário Viver
Dicionário Teológico, CPAD, Claudionor de Andrade.
Biblioteca Bíblica:
bibliotecabiblica.blogspot.com.br

    

  


  





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