"A VERDADE PODE NÃO SER O QUE AS PESSOAS QUEREM, MAIS É O QUE ELAS PRECISAM!"

"A VERDADE PODE NÃO  SER  O QUE AS PESSOAS QUEREM, MAIS É O QUE ELAS PRECISAM!"

Carrocel

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quarta-feira, 14 de dezembro de 2016

O PERDÃO É DIVINO TANTO QUANTO O ÓDIO É DIABÓLICO



Porque, se perdoardes aos homens as suas ofensas, também vosso Pai celestial vos perdoará a vós.
  Mateus. 6.14

Perdoa não é uma tarefa fácil muito menos esquecer, todavia, se perdoar é divino errar é humano. Quem aprendeu o caminho do perdão está sempre mais perto de Deus, e, consequentemente da felicidade. Todos sabem que não se pode ser feliz com um coração cheios de amaregras. O ódio destroi nossa capacidade de amar.

Sucumbe nossos sentidos e nos incapacita de contemplar a beleza incomparável das maravilhas que Deus coloca à nossa disposição.

JESUS PERDOOU, devemos perdoar também. Temos a tendência de pregarmos um amor puramente teórico, mas não o vivemos em sua inteireza. Dizem que o ódio está a um passo do amor, mas não deve ser assim.

Devemos perdoar sem violentar a nossa personalidade. Façamo-lo na dependência de Deus. Somente ele poderá ajudar-nos a arrancar do nosso coração qualquer résto de amargura. O ódio envenena e mata. Carcome, deteriora impiedo- samente os nossos mais puros sentimentos. Todo ser humano, por ser humano, tem o direito de errar pelo menos uma vez. lnfeliz, porém, será o ser humano que permanecer errando toda uma existência, sem reagir a essa anomalia. Um coração cheio de ódio é um coraçao debilitado e enfermo.

Am como o ódio é um senti-mento negativo, precisamos aprender a trocá-Io por outro sentimento positivo, que é o de perdão. Aquele que não perdoar, jamais será perdoado, ensina-nos a Palavra de Deus.

Anule essa elevada gama de negatividade dentro do seu contexto emocional e psicológico. Elimine literalmente o ódio, que é mais destrutivo do que as piores enfermidades, e aliás, é o fator etiológico para todo um comprometimento psicossomáticos . O ódio pode arrastar-nos à Ioucura; e o perdão ao paraíso. O ódio nasce apenas num coração doentio e numa personalidade deformada, que não experimentou ainda o significado de ser uma nova criatura em Cristo Jesus. Nós somos grandes pecadores aos olhos de Deus, e Ele nos perdoa. Da mesma forma, devemos perdoar nossos inimigos e outros que causaram Iágrimas e dores.

Há muito tempo, a imprensa norte- americana noticiou que certo rapaz, tendo cometido um crime bárbaro, foi sentenciado à morte. O irmão do criminoso, a quem o Estado devia relevantes serviços, procurou o Governador, pedindo-Ihe que comu-tasse a pena. De posse do docu-mento em que a comutação se encontrava, foi conversar com o seu irmão criminoso, e, pensando talvezqueia receber uma resposta muito auspiciosa, começou perguntar:

-- Que farias, meu irmão se eu conseguisse-Ihe o perdao?
A resposta foi pronta e rápida.

-- Mataria o juiz que me condenou e todas as testemunhas.

Em virtude dessa resposta, o portador da comunicação da pena retirou-se deixando o seu irmão criminoso no cárcere.
Não tinha ele a condição de serperdoado. Aqui, um príncípiose estabelece: O indivíduo merece a punição, enquanto continua recalcitrando no propósito de continuar praticando o crime. Portanto, o perdão só deve ser merecido, mediante um genuíno arrependimento; é um princípío divino que se aplica a todos nós.

Quantos dos seus ofensores desejavam  ser sinceramente perduados e você não Ihes deu essa oportunidade? Pense nisso! O perdão é divino tanto quanto o ódio é diabólico.

Ouando o rei Alberto da Bélgica voltou de uma batalha, notou duas meninas ajoelhadas num dos altares da estrada, que são encontrados com freqüência nas estradas de Flandes.

Estavam repetindo o Pai Nosso. Quando hegaram à expressão "perdoa as nossas dívídas assim como nós perdoamos aos nossos devedores", pararam abrupta-mente. Pensando nas recentes destruições e horrores da guerra, sentiram-se incapazes de perdoar seus inimigos. O rei Alberto terminou para elas a oração, dando-Ihes o exemplo de perdão.

Precísamos encher nossos cora-ções de bondade e compaixão cada vez maiores. Temos que nos guardar contra o juízo severo e pensamentos vingativos. Não podemos esperar perdão de Deus se não encontramos em nosso coração perdão para os nossos inimigos. Através do eterno amor
de Deus, podemos adquírir, aqui na terra, o espírito perdoador.

"Não podemos impedir queos pássaros voem sobre nossascabeças; porém podemos
impedir perfeítamente que elesfaçam ninhos sobre elas", dizum antigo e conhecido provérbio.

Conta-nos o evangelista  Moody que certo jovem foi julgado por um tribunal militar e condenado à morte por fuzilamento. Seus pais ficaram com o coração sangrando pelo sofrimento, quando receberam a notícia. Uma filha, irmã do condenado, que havia lido a história de Abraão Lincoln, disse: "Se Abraão Lincoln soubesse o quanto meu pai ama meu irmão, certamente não consentíria em sua execução. A jovem íníciou com o seu pai o seguinte diálogo:

- Papai, vá a Washington e peça ao Presidente perdão para o seu filho.

- Não adianta, é inútil. O processo tem que serguir o seu curso. Recusaram a perdoar a um ou dois que foram condenados militarmente à morte e há uma ordem pela qual o Presidente não pode intervir. Se um homem foi condenado em processo militar, tem que sofrer as consequências. Os pais do jovem não tinham fé, nem podiam acreditar que o filho pudesse ser perdoado. A jovem,
porém, que era pouco mais doque uma menina, não pensava do mesmo modo. Por isso, fugiu de casa e resolveu fazer o que o pai recusou-se a fazer.
Tomou o trem, foi a Washington, indo direto à Casa Branca, casa dos presidentes norte-americanos. Quis falar diretamente ao Presidente, mas os guardas não deixaram. Contou-Ihes ela a razão de sua Chegada à capital e por que desejava falar pessoalmente a Lincoln. Diante do que ouviram, deixaram-na entrar. Chegou à secretaria, e não lhe foi permitido falar pessoalmente ao Presidente. A menina repetiu os motivos de sua presença ali na Casa Branca. Penalizado com a situação, o secretário levou-a ao Presidente, que estava em reunião com generans.
governadores e estadistas ilustres. Diante do que presenciava, a menina ficou indecisa.
Foi-lhe ao encontro, e, finalmente, a menina, na sua linguagem infantil, contou ao Presidente o motivo de sua presença ali. Lincoln, que também era pai, ouviu atenciosa-mente a sua história. Dos seus olhos correram grossas lágrimas. Ficou profundamente emocionado com tudo que ouvira. Sentou-se à sua mesa de trabalho, escreveu uma ordem pela qual determinava que o jovem viesse à sua presença, imediatamente. Quando este chegou, o Presidente contou-Ihe o que havia ouvido de sua irmãzinha, indultou-o, dando-Ihe trinta dias de Iicença e mandando que fosse com ela à casa dos pais, para alegrar seus corações. Ao final dos trinta dias, o jovem retornou à presença do Presidente, para ser executado, como previsto.Lincoln  teve compaixão, e, não obstante o seu crime, compreendeu que ele estava arrependido e não fugiu à respon-
sabilidade. Finalmente, a pena de morte foi permutada pelaprisão perpétua.

Como é maravilhona a imensurável a forca do amor! Como faz bem à nossa alma perdoar, até mesmo ao noso pior inimigo! Chega até rejuvenecer-nos através da saúde que nos é propiciada.
Arranquemos de nosso interior  esse terrível sentimento, e o sol da justíça brilhará com mais intensidade nos céus de
nossas vidas.

Que Deus plique em nossos corações esta mensagem e fique com o Deus.

         ↪Edilson JS ↩




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